A História do Mármore

A História do Mármore

Essa maravilhosa rocha natural é o resultado de uma transformação físico-química do calcário, resultante da exposição a alta temperatura e pressões baixas a medianas, as quais chamamos de metamorfismo. Por isso o mármore é denominado como sendo uma rocha metamórfica, devido à transformação da rocha calcária em mármore. O mármore é encontrado em regiões com grandes atividades tectônicas e ambientes marinhos, onde ocorreram eventos que atuaram nas rochas a altas temperaturas e com pressões variando de baixas a altíssimas. Assim temos os dois principais ingredientes para a formação do mármore: temperatura e pressão. Dependendo da composição dos minerais presentes na rocha, ela pode apresentar cores variadas além do branco, como rósea, amarela e vermelha devido à presença do mineral limonita ou goethita, enquanto os mármores cinza ou pretos possuem matéria orgânica em sua composição. O uso do mármore na Antiguidade Os primeiros registros da História do uso do mármore são de quase 5 mil anos e acredita-se que tenha começado no antigo Egito, utilizando o material na construção de túmulos de faraós e de pirâmides, somente na pirâmide de Keops (147 metros de altura) foram usados 2,3 milhões de blocos de calcário. Depois dos egípcios, foram os gregos que adotaram o mármore em suas geniais construções: o Parthenon, o Templo de Zeus e o Templo de Artemis. Estas construções são exemplos no uso do mármore até hoje, sendo que o Templo de Artemis ostentava 127 colunas da pedra, todas com 18 metros de altura e 2 metros de diâmetro. Uma pena que essas obras espetaculares tenham sido danificadas ou mesmo destruídas, com a ação do tempo e de diversas batalhas territoriais da história. A rocha também foi extraída e utilizada durante o Império Romano, responsável por utilizar o mármore nas construções privadas, estimulando assim o luxo e a riqueza de quem possuía o mármore. A chegada na Idade Média  Na Idade Média, o mármore passou a ser usado no interior de casas e igrejas tornando-se um material indispensável na construção civil e amplamente utilizado até hoje. Foi somente nesse período que Itália, Espanha, França e Suíça usavam o mármore por meio do comércio das rochas. Esses países deram o pontapé inicial para o que viria a se tornar o grande comércio de pedras naturais. Com o passar dos tempos No século XIX o uso de rochas ornamentais para construção civil tem início novamente e a produção do mármore aumenta, especialmente do mármore Carrara – de cor branca ou azul-cinza, localizada em várias jazidas (principalmente na cidade de Carrara, na região da Toscana, na Itália) – e consequentemente, a exportação de blocos da rocha, principalmente para a França, Alemanha e Estados Unidos. Atualidade O uso do mármore em construções foi ganhando cada vez mais espaço e interpretações diferentes, ao longo dos anos. Se antes o mármore era utilizado como sinônimo de riqueza e grandeza, hoje a versatilidade de seu uso é mais ampla, mas ainda carrega em sua raiz o luxo, pois é capaz de transformar qualquer ambiente simples em sofisticado. No Brasil, existem algumas jazidas de mármore espalhadas, principalmente pelos Estados do Espírito Santo, Paraná e Minas Gerais, que concentram nos seus subsolos algumas das melhores rochas naturais que podem ser obtidas no nosso país. O mármore branco da Michelangelo e do Paraná é exclusivo das jazidas próprias da Michelangelo Mármores do Brasil e está presente em grandes projetos em todo o país. Além de utilizado na construção e arquitetura, o mármore também está muito associado à decoração, através do seu uso em móveis, objetos decorativos e obras de arte. Mas diante de todos esses registros, uma coisa não se pode negar: tanto atualmente, assim como ao longo de sua história, o mármore está ligado à harmonia e requinte que traz ao ambiente, tornando assim a pedra mais pedida em grandes projetos. Conte com a Michelangelo Mármores do Brasil, com tanta história para contar, em seu projeto.

Brasilidade dos Mármores Michelangelo

Brasilidade dos Mármores Michelangelo

O mármore é uma pedra de destaque na decoração e na arquitetura e nunca perde seu charme. Utilizado em diferentes tonalidades como branco, cinza ou preto, o mármore se tornou peça-chave em diversos projetos em que a ideia principal é transmitir um estilo único. A Michelangelo Mármores do Brasil tem orgulho de sua brasilidade e de estar presente em território nacional, desde o Palácio da Alvorada em Brasília, nas curvas sinuosas de Oscar Niemeyer, até importantes obras arquitetônicas contemporâneas como no Hotel Boutique Nomaa, em Curitiba/PR, no emblemático Cidade Matarazzo/Hotel Rosewood e na Pinacoteca, ambos em São Paulo. O material pode ser usado em cozinhas, banheiros, escadas e em qualquer cômodo de casas ou de ambientes corporativos. Desde 1990, a empresa tem representado a nobreza do mármore, com todo o seu requinte e valorizando a riqueza natural do Brasil, já que são extraídos de jazidas próprias, localizadas no Paraná. A Brasilidade do Mármore Branco Paraná  O mármore Branco da Michelângelo e do Paraná  é a definição da rocha genuinamente brasileira que encanta o mercado internacional.  A rocha brasileira se origina do calcário, exposta a pressão e temperatura elevadas, resultando em um material altamente resistente a riscos, impactos e desgaste, além de baixa absorção de água, ideal para a aplicação em locais úmidos e de alto tráfego.  O Mármore Branco Paraná ainda se destaca facilmente no ambiente pelos tons de seus veios delicados em um fundo branco. Singular, de beleza única, sofisticado e de alta resistência! São características que representam o mármore Branco Paraná. Conte com a Michelangelo Mármores do Brasil para ter toda essa brasilidade em seu projeto, com a qualidade, a elegância e a excelência do Mármore Branco do Paraná.   Foto: Showroom da Michelangelo, com peças de mobiliário de Sérgio Rodrigues Projeto: Arquiteto Leandro Garcia Fotógrafo: Fran Parente

20ª edição da Expo Revestir acontece em São Paulo

20ª edição da Expo Revestir acontece em São Paulo

Chega a São Paulo o principal e maior evento de arquitetura e design com revestimentos, da América Latina, a Expo Revestir 2022. Com início em 2003, com uma área de quase três pavilhões, o evento atualmente abrange a totalidade dos sete espaços do Transamérica Expo Center, em São Paulo, onde vem ocorrendo desde então. Este ano, a feira acontece de forma híbrida (online e presencial), destinada a revendedores, arquitetos, designers de interiores e todos que fazem parte da cadeia produtiva da construção. A retomada presencial do evento celebra também os 20 anos da feira. O conteúdo online da edição de 2022 trará os lançamentos e novidades do meio, com palestras nacionais e internacionais, destinadas aos profissionais e estudantes das áreas de construção civil, arquitetura e design. Já a programação da feira, na versão física, é destinada aos profissionais, com o intuito de networking, negócios e parcerias. A Expo Revestir traz expositores de todo o Brasil, apresentando inspirações, novidades e tendências em revestimentos, cerâmicas, louças sanitárias, metais para cozinha e banheiro, rochas ornamentais como o mármore, mosaicos, madeiras, laminados, cimentícios e vítreos. Como ainda estamos vivenciando a pandemia do novo coronavírus, a feira irá oferecer e garantir todos os protocolos de segurança sanitária, tais como a obrigatoriedade do passaporte de vacinação (com no mínimo duas doses ou dose única da vacina), máscaras cobrindo nariz e boca e uso de álcool em gel. A Michelangelo lançará peças de mármore diferenciadas na feira da Expo Revestir 2022. A marca paranaense vai homenagear os 100 anos do Paranismo, movimento de artistas e pensadores de afirmação da cultura focada nas belezas naturais e na cultura do estado.  O estande será assinado pelo escritório paranaense Canalli Arquitetura e pelo artista Rômulo Lass, com referências em consonância com esse movimento. Serão apresentados padrões da pedra extraídos das jazidas exclusivas da Michelangelo Mármores do Brasil. A Michelangelo marca presença na Expo Revestir desde 2015, sempre apresentando conceitos inovadores, os diferentes usos do mármore e os fundamentos da marca: brasilidade, contemporaneidade e sustentabilidade.  Em sua primeira participação, a Michelangelo exibiu um estande com um ambiente “instagramavel” – um local, visualmente atrativo, que desperta o interesse do cliente em fotografar e compartilhar nas redes sociais, marcando a empresa, e consequentemente chamando outros usuários para visitar o perfil da marca – um conceito atual e em voga, porém totalmente inovador para 2015. Acompanhe as nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades.

Michelangelo Mármores do Brasil na Expo Revestir

Michelangelo Mármores do Brasil na Expo Revestir

A Expo Revestir é maior Feira de Revestimentos da América Latina, e acontecerá em São Paulo, entre os dias 08 e 11 de março de 2022, promovida pela Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (ANFACER). Comemorando sua 20ª edição, a feira ocorre de forma híbrida, com uma versão online e uma presencial. Na última edição, devido a pandemia da COVID-19, a feira foi somente online. A Michelangelo Mármores do Brasil marca presença, pela 7ª vez, na Expo Revestir. Por isso vamos relembrar os estandes de todas as participações. 2015 O primeiro ano da Michelangelo no evento, foi na Expo Revestir 2015, com um estande conceitual e inovador que permitia que o público interagisse com o mármore do cenário. Foi projetado pelo estúdio Fetiche Design, assinado por Paulo Biacchi e Carolina Armelini.  Nesse ano foi criada uma linha exclusiva de móveis em mármore maciço, como os bancos Cais e a poltrona Proa. Além disso, a madeira sendo colocada junto ao mármore como revestimento e a inserção de cobogó e texturas misturadas com a rocha na parede, mostraram a possibilidades de se trabalhar o mármore de maneiras diferentes. O uso dos cobogós, inclusive, marcou a presença do conceito de Brasilidade que a Michelangelo preza em todo seu trabalho.  2016 O estande na Expo Revestir 2016 foi inspirado na clássica combinação do P & B (preto e branco). Utilizando os mármores exclusivos Branco Michelangelo Nuvolato e Nero Michelangelo, o estande teve uma linguagem ousada e contemporânea e foi projetado pelo Studio Guilherme Torres. A grande escultura em mármore preto, Nero Michelangelo, era multifuncional: abrigava a áreas operacional, atendimento e uma área de contemplação. Já o mármore Branco Michelangelo Nuvolato estava em um grande biombo multifacetado que apresentava o mármore em bookmatch. 2017 Na Expo Revestir 2017, a Michelangelo apresentou o estande “Redes Sociais”, com duas estruturas interativas de ferro e placas de mármore, nas quais se apoiavam redes na cor vinho, fazendo referência à conexão constante entre indivíduos através de plataformas online, além trazer a brasilidade com inspiração nas redes indígenas. Todo o projeto do estande de 2017 foi assinado por Zanini de Zanine. 2018 Em 2018, pesquisas nas áreas de design e artes plásticas foram os fundamentos do estande da Michelangelo e apresentava a dualidade entre o liso e o bruto, o lapidado e o rústico. Uma novidade foi a iluminação LED que dava profundidade ao mármore. Neste ano o estande da Michelangelo na Expo Revestir foi assinado por Fernanda Marques, que também assinou o Banco Organic, feito pela primeira vez em mármore maciço Nero Michelangelo. 2019 O stand da Michelangelo fez uma homenagem ao modernismo brasileiro e ao grande artista Athos Bulcão, que deixou sua marca por Brasília. Obras de arte acessíveis a todos: nas ruas, praças e monumentos. Os azulejos e murais do artista embelezam o concreto da capital federal, assim como os mármores da Michelangelo que revestem arcos e interiores do Palácio do Planalto e do Alvorada.⠀ Assinado pelo arquiteto Leo Romano, o estande de 2019 estimulava a convivência entre as pessoas: era uma praça, com grande mural em dois tons de mármore, pilotis e um grande banco convidativo – que valorizava o convívio entre as pessoas, artifício usado por modernistas como Vilanova Artigas e Burle Marx. 2020 O estande foi um projeto que comemorou os 30 anos da Michelangelo, evidenciando os pilares da marca: ser sustentável, valorizar a mão de obra local, o design e a arquitetura nacional e orgulhosamente ser paranaense e brasileira. A Michelangelo também apresentou peças de design, produzidas pela primeira vez em mármore, uma das grandes atrações da Expo Revestir, que rendeu muita interação e fotos com os visitantes. O projeto impecável e as peças de design Separadeira, Chaise Urca e Lua Turca – feitas com os mármores Michelangelo – foram assinados por Jaime Lerner Design. Em todas as participações da Michelangelo, a ideia do estande é sempre apresentar um projeto que traz a sofisticação do mármore e a brasilidade dos padrões da marca, além de enaltecer a parceria com grandes profissionais de arquitetura e design de interiores.  Fique ligado nas redes sociais da Michelangelo e acompanhe as novidades e a participação na Expo Revestir 2022.

Ciclo de vida do Mármore

Ciclo de vida do Mármore

Na crosta terrestre existem 3 tipos de rochas: as rochas ígneas ou magmáticas, as rochas metamórficas e as rochas sedimentares.  O mármore é uma rocha metamórfica, ou seja, foi originada a partir do metamorfismo do calcário, que é uma rocha de origem sedimentar, composta basicamente por carbonatos de cálcio e magnésio. O calcário quando exposto a altas temperaturas e pressão de baixa a moderada se torna um mármore. Isto explica por que as maiores jazidas de mármore se encontram em regiões de atividades tectônicas que metamorfizam o calcário passando por alterações físico-químicas se transformando em uma rocha metamórfica.  O mármore é uma rocha explorada para uso em construção civil, em decorações, na confecção de objetos ornamentais, móveis e esculturas. É daqueles materiais que encantam qualquer um com a maior facilidade. Não importa em que ambiente, se é no chão, nas paredes, em alguma bancada ou em objetos, ele sempre rouba as atenções. Mas você conhece qual é o ciclo de vida desta rocha? Estamos familiarizados com o seu uso em nosso dia a dia, através da arquitetura e decoração. Mas como foi produzido e qual é seu destino, depois que for descartado? Vamos descobrir juntos! Avaliação do Ciclo de vida Ciclo de vida é o conjunto de todas as etapas necessárias para que um produto cumpra sua função na cadeia de produtividade. A Avaliação do Ciclo de Vida ou Análise do Ciclo de Vida (ACV) é uma técnica que estuda os aspectos ambientais e os impactos potenciais (que podem ser positivos e/ou negativos) ao longo da vida de um produto ou serviço, desde a extração da matéria-prima até a destinação final. Etapa inicial: Extração Há diversos métodos para extração de rochas como o mármore. Dentre elas, destacam-se: Fio Diamantado: Essas rochas precisam ser extraídas em blocos geométricos regulares. Desse modo, são feitos furos com perfuratriz na parte superior vertical da rocha e na parte inferior horizontal, onde esses furos se encontram, sendo possível passar o fio diamantado. Assim, é possível fatiar a rocha em blocos nas dimensões desejadas. Massa Expansiva: Logo após o corte dos blocos com o fio diamantado pode-se utilizar argamassa expansiva ao longo desse corte. Ao ser misturada com água, essa argamassa sofre um processo de hidratação aumentando seu volume e devido à pressão resultante atua para que o bloco se mantenha afastado da porção de onde foi recortado, para que possa ser movimentado para o transporte posterior. Desdobramento do bloco em chapas Após o processo de extração da rocha em blocos, eles são enviados à fábrica para serem cortados em chapas de espessura normalmente entre 3 e 5 cm. Podem ser realizados três tipos de métodos básicos para fazer o desdobramento dos blocos produzidos nas jazidas: corte com talha-blocos, corte com fio diamantado e corte com tear multilâminas. Etapa central: utilização do mármore  Como já vimos anteriormente, a pedra é um dos materiais utilizados pelo homem na construção civil, há muitos séculos. O mármore pode apresentar uma variedade de cores e texturas, por isso ele é altamente utilizado na arquitetura e decoração. Mas, além das questões de estética e sofisticação, essa rocha apresenta características bastante impressionantes, como a durabilidade, média porosidade e resistência capaz de suportar os usos destinados a ele.  A manutenção do mármore deve ser feita regularmente e envolve a limpeza da peça com detergentes de pH neutro, além da sua impermeabilização. Deve-se evitar o contato com água sanitária, ácidos, óleos e gorduras, frutas cítricas, vinagre e vinho tinto, que possam manchar e corroer o material.  Etapa final: descarte, reciclagem e reutilização  O descarte de retalhos de mármores é sempre uma questão levantada pela indústria de rochas. Em alguns casos são encaminhados para lagoas de decantação ou aterros. Os processos de cortes e acabamentos do mármore resulta em um resíduo na forma de lama abrasiva que, geralmente, é depositada em pátios. Contudo, é necessário buscar alternativas e ideias que possam ser utilizadas para agregar valor ao descarte dessa matéria-prima e contribuir para o meio ambiente, dando melhor destino a esses materiais. Nessa etapa final do ciclo do mármore ocorrem sobras laterais pequenas e com formato irregular, chamadas de “casqueiros”, que podem ser úteis para a reciclagem e reutilização. Reciclagem: Esses resíduos em pequenos pedaços (casqueiros) podem ser reciclados para se tornarem texturas para paredes ou muros de arrimo, por exemplo. Se triturados podem ser utilizados como britas em pátios, revestimentos em estradas, jardins e pisos. Outro reaproveitamento do mármore em pedaços é a criação de artes como mosaicos, artesanatos, utensílios domésticos e de decoração, entre outras opções. Confira nosso post no Instagram sobre mosaico com mármore branco.  A Michelangelo Mármores do Brasil acredita no respeito pela natureza como forma de preservar a sua essência em cada detalhe de nossos mármores, desde a extração, até o melhor aproveitamento para as pequenas sobras desta linda matéria-prima.

Design de Interiores: projetos que utilizam o mármore de forma diferenciada na decoração

Design de Interiores: projetos que utilizam o mármore de forma diferenciada na decoração

Uma tendência muito forte em projetos de arquitetura e design de interiores é o uso do mármore. Mas, quando você pensa em utilizar mármore no interior dos projetos, banheiros e cozinhas são os primeiros que vem em mente, não é mesmo?  Esses ambientes são realmente os mais comuns, mas que tal conhecer outros usos? Mármore em ambientes diferentes Arquitetos e designers de interiores dão asas à criatividade em projetos com a inserção do mármore de formas antes não imaginadas ou exploradas.  Como, por exemplo, o uso em lareiras, tampos de mesa inovadores, estantes, aparadores ou até mesmo revestimento de paredes. Uma outra tendência são as paredes de tijolinhos. Que tal os tijolinhos ganharem outro nível de elegância quando feitos em mármore? Esse tipo de revestimento pode ser utilizado em living, hall de entrada, salas de estar… onde a criatividade permitir. Ainda partindo da entrada, este material nobre pode revestir piso e teto do hall, dando um ar sofisticado e harmônico à primeira vista. Na sala de TV, os painéis centrais de mármore com estantes de madeira. Uma tendência que está ganhando cada vez mais força. E falando em combinação do mármore com outros materiais, o que dizer da composição da rocha natural com um espelho central na parede da sala de jantar? Tem tudo para se tornar um clássico atemporal e elegante. Por fim, a área da piscina não precisa ficar sem esse belo toque de sofisticação. Quando revestida de mármore, com borda infinita, ganha ainda mais destaque no projeto. A Michelangelo possui um portfólio incrível de mármores exclusivos que podem tornar qualquer ambiente uma capa de revista.  Créditos da foto – Projeto e execução: @marmorariamozart  

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