Explorando a Elegância: O Mármore Branco da Michelangelo e do Paraná A singularidade do mármore do Paraná reside em sua riqueza mineral, conferindo a cada peça uma distinção única. Desde 1990, a Michelangelo está comprometida com a valorização da cultura brasileira, assim buscando destacar a beleza da diversidade originária do solo Paranaense. Além disso, a durabilidade e resistência do mármore garantem que as obras de arte esculpidas resistam ao teste do tempo. O uso do Mármore Paraná em diversos prédios e monumentos, incluindo a construção de Brasília, conferiu-lhe um status especial como símbolo de elegância e sofisticação na arquitetura brasileira. Além do Branco Puro A diversidade mineral presente proporciona uma paleta de cores que vai além do branco puro característico. Variações rosas, amarelas e vermelhas são possíveis devido à presença de minerais como limonita ou goethita. Mármores cinza ou pretos revelam a presença de matéria orgânica em sua composição, resultando em tonalidades distintas e ricas. Em síntese, o mármore branco da Michelangelo, nascido nas profundezas do Paraná, não é apenas uma rocha metamórfica notável; é uma expressão da beleza natural brasileira, esculpida ao longo de milênios. Cada peça carrega consigo a história geológica. Elegância e História Entrelaçadas O mármore é uma rocha metamórfica que tem sido utilizado na construção e na decoração há milhares de anos. Com história nas civilizações antigas, egípcios e gregos usavam em monumentos e estátuas, preservando sua beleza atemporal. No Brasil, um dos tipos mais conhecidos de mármore é o Mármore Paraná. Originário do estado do Paraná, esse mármore é famoso por sua coloração cinza clara e pela beleza de seus veios. Ele é amplamente utilizado na arquitetura e na decoração, tanto em ambientes internos quanto externos. Os mármores da Michelangelo estão eternizados em obras que traçam a história do Brasil. No Paraná, destacam-se no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e no majestoso Palácio Iguaçu. Em Brasília, conferem sua elegância única ao Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada, a Catedral e o Supremo Tribunal Federal (STF). Já em São Paulo, o mármore Paraná eterniza sua presença na Pinacoteca e na Assembleia Legislativa. Mais do que materiais de construção, esses mármores são testemunhas da grandiosidade e importância de marcos arquitetônicos, contribuindo significativamente para a história e a beleza do nosso país. Juscelino Kubitschek e o encanto pelo mármore Paraná Uma figura importante na história do Mármore Paraná é o ex-presidente Juscelino Kubitschek. Durante seu mandato, JK foi responsável pela construção de Brasília, a nova capital do Brasil. Juscelino Kubitschek, antes de ser presidente, visitou o Palácio Iguaçu, inaugurado em 1954, que teria inspirado a construção de Brasília. Impressionado com a ideia do uso de mármore durante a visita, optou por incorporá-lo nas construções do Palácio da Alvorada (1958) e do Palácio do Planalto (1960). E foi nesse contexto que o Mármore Paraná ganhou destaque, pois foi utilizado em diversos prédios e monumentos da cidade, conferindo elegância e sofisticação à arquitetura da capital. O Mármore Paraná é um exemplo de como uma rocha pode se tornar símbolo de uma região e de uma época. Sua história está intrinsecamente ligada à história do Brasil e à visão visionária de Juscelino Kubitschek. Hoje, o mármore continua a ser valorizado e utilizado na construção e na decoração, deixando sua marca por onde passa. Desvende a rica história do mármore no Brasil com a websérie Atemporal da Michelangelo. Conecte-se às origens, testemunhe a evolução e descubra a beleza atemporal.